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12 de nov de 20181 min
Não se pode negar que todas as empresas, e porque não toda a sociedade, estão passando por processos de transformação decorrentes das novas tecnologias e da popularização de seu uso.
Esta exposição às novas tecnologias aumenta também o risco, seja de fraudes, roubo de dados, vazamento de informações, invasões de hackers, etc.
O que observamos é que a integração às novas tecnologias e o uso de novas plataformas digitais, levaram também à transformação dos riscos a que todos estamos expostos.
Ataques têm fins específicos e ocorrem em diversos segmentos, seja visando ganhos financeiros como interferência em negócios e até mesmo na política, como vimos na questão das eleições americanas e do Brexit, dentre outras.
Para se proteger, toda empresa deve ter sistemas de segurança tais como softwares e procedimentos de controles internos. O monitoramento é fundamental para que se detecte o problema rapidamente e que sejam acionadas as contingências para se evitar prejuízos financeiros, operacionais e de imagem.
Cada empresa deve buscar a tecnologia mais compatível com seu ambiente de negócios e seu porte. A exposição ao risco de uma operação bancária, por exemplo, é muito mais crítica do que em outras indústrias.
Empresas médias e pequenas também devem se proteger e um bom começo é através da implantação de normas e procedimentos, conscientização dos funcionários e a difusão de uma cultura de compliance e gestão de riscos.
Todos são responsáveis pela segurança dos dados da empresa e a área de tecnologia é a guardiã e principal “protetora” da organização.
Fonte da Imagem: Segurança de Dados