Celina Gomes para BlogFpM.
Além da Inteligência Artificial (IA), outro tema tem sido frequente nos meios de comunicação, a sustentabilidade. Este assunto tem várias facetas e perpassa várias indústrias, desde a manufatura, até a tecnologia da informação (TI), como já comentado neste espaço. O consumo de energia e geração de poluentes são componentes da mobilidade urbana, e é dela que tratamos a seguir, com o foco em soluções que a TI pode oferecer.
Startups com este objetivo se reúnem no Rio de Janeiro, no evento SmartLabs, para apresentar soluções para as “cidades inteligentes”, ou Smart Cities. Infraestrutura e transporte público são algumas das áreas onde estas soluções estão sendo propostas.
A gestão remota da iluminação pode informar o consumo, sinalizar sobre lâmpadas defeituosas, e facilitar o ajuste da intensidade da iluminação. A utilização de sensores pode coletar e gerenciar dados desde qualidade do ar até estacionamentos públicos, ajudando no planejamento ou expansão destes.
No caso da mobilidade, além da cobrança e controle do pagamento, pode-se ter informações mais precisas sobre tráfego de passageiros, servindo de subsídios para planejamento de rotas, consumo de combustível.
Nestes casos, as aplicações e os dados são o suporte para uma gestão com este objetivo.
Além de cidades europeias, na Suíça, Reino Unido e outros países, Singapura se destaca como cidade sustentável, com soluções para mobilidade, desde aquisição de bilhetes até as informações das viagens. O gerenciamento de resíduos também foi alterado, pois um sistema de coleta pneumático reduz a necessidade de caminhões de lixo na rua, impactando positivamente no tráfego e na geração de poluentes. Em todos estes casos, a utilização da Tecnologia da Informação é a sustentação das soluções.
Fonte da imagem: Freepik
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