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Diversificando Aplicações. Tem Risco?

Atualizado: 3 de jun. de 2021

Em tempos de queda da taxa Selic que em fev/20 atingiu o menor patamar da história com 4,25% ao ano, as aplicações financeiras tradicionais estão rendendo menos. Fica a pergunta, como ganhar mais?

Neste cenário é preciso diversificar as aplicações financeiras para ganhar um pouco mais. Aí que mora o perigo...

O investidor estava tão acostumado com alto rendimento com produtos financeiros tradicionais como o Tesouro Direto, Fundos DI, e até mesmo a poupança, que pouco sabem sobre risco.


O que é taxa Selic? É importante saber que a Taxa Selic meta é a taxa de juros de referência da economia no Brasil, serve de parâmetro para as outras taxas de mercado. É considerada a taxa livre de risco.


Mas, o que significa taxa livre de risco? É a taxa que o mercado considera que não haverá perdas por manter o título até a data do vencimento. No Brasil consideramos os títulos do tesouro ou a poupança, ambos garantidos pelo governo. Os fundos DI não são garantidos pelo governo.


Vamos entender um pouco de risco?

Risco é um conceito estatístico que significa ter um resultado diferente do esperado. Não é necessariamente bom ou ruim.



Risco associado a posse de ativos financeiro, como ações de empresas, se divide em:

  • Diversificável, também conhecido como não sistemático.

  • Não diversificável, também chamado de sistemático, risco de mercado, ou risco beta.


Os riscos diversificáveis são aqueles reduzidos com a diversificação da carteira em várias empresas de características diferentes. Eventos ruins em determinada empresa se tornam irrelevantes, pois eventos, bons ou ruins, não ocorrem em todas as empresas ao mesmo tempo. Exemplos de eventos:

  • Sucesso (ou não) de lançamento de um produto

  • Decisão judicial favorável ou não

  • Lucros (prejuízo) superior ao esperado