Celina Gomes para BlogFpM.
Depois de 1 ano sob o impacto da Inteligência Artificial generativa, com ferramentas gerando apresentações, imagem, código de computador, parece que a poeira está começando a assentar.
A perspectiva de eliminação de incontáveis posições de trabalho por ferramentas foi revista e prevê-se que o profissional será mais produtivo se puder usar as ferramentas a seu favor.
Muito já foi dito, e escrito, sobre a “alucinação” das ferramentas, quando fornecem respostas sem sentido, ou fornecem bibliografias inexistentes.
Assim, uma antiga técnica volta a ter relevância... Saber perguntar, saber elaborar boas perguntas.
Se esta já é uma característica de executivos e estadistas de sucesso e visão, ela deverá ser fundamental para o profissional que quiser extrair o máximo das (cada vez mais) poderosas ferramentas a nosso dispor.
Segundo o site indeed.com, as principais características de boas perguntas são:
Propósito
Clareza
Simplicidade
Concisão
Não se resumem a uma resposta sim/não.
Estas recomendações não foram elaboradas especificamente para o uso de ferramentas de IA generativa, mas acreditamos que para obter boas respostas, boas perguntas são imprescindíveis. Afinal, antes de elaborar os prompts (interação com a ferramenta) precisamos saber o que desejamos obter.
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